sexta-feira, 3 de abril de 2009


O cavalo do bandido.

É meu amigo, somos poeira cósmica, nós e o cocô do cavalo do bandido não somos a mesma coisa. Se examinarmos o DNA de uma minhoca confirmaremos que somos quase iguais. Existem diferenças, o cocô, a minhoca não roubam, não matam intencionalmente, não exploram seus semelhantes. O homem arrasa a terra, destrói o planeta que não é só seu, cria casos e normas, tolo idiota não sabe que o mundo não vai acabar o que irá ser exterminado, em breve, se continuar assim, é a raça humana destemperada. O cocô virará adubo e se transformará em flores ou alimentos, a minhoca continuará em seu ofício, convertendo cocô em vida. O idiota do homem destruidor será arrasado, não sobrará nem a alma, que irá habitar os confins do inferno, junto com seu porco padastro. Tanta perda de tempo, tanta cultura inútil e ação construtiva que é bom nada. Discutem o sexo dos anjos, exploram os santos, vendem bênçãos, continuam ameaçando com a ira de Deus, até a mãe do homem Jesus, Maria, já pintaram de todas as cores e tamanhos e idolatraram esquecendo-se do filho, que sofreu e pagou pelos pecados do mundo, outros até já chutaram a imagem da santa e talvez chutassem a própria.Nesse rendez-vous social, econômico, político, religioso surge o menino de Garanhuns herói do G20, famoso conhecedor do "ponto G dos pobremas” e encanta até a Rainha da Inglaterra. Esta a soberana intocável, sentou ao lado do plebeu do terceiro mundo, deixou-se abraçar por uma negra "Ui! que horror!",a coisa deve estar feia mesmo, será que foi por causa da culpa dos acusatórios olhos azuis, da profecia Lulista? Falta grana e sempre faltará, mas “aqueles”, os mesmos de sempre, embolsarão alguns trilhões. A bandidagem agora é reconhecida mundialmente, todos furtam, roubam e corrompem. Podemos então concluir que a culpa não é do bandido, será que é do cavalo?

r.e.castro 3/4/2009

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