sexta-feira, 28 de novembro de 2008


Pé do Porco.
Entre os restos da maldade encontrei o pé do porco, quem poderia estar pisando através da matéria, por entre uma máquina e deixar esta pegada. Mostra esta foto uma sandália e uma pegada. Pergunto como alguém poderia pisar o chão por entre uma estrutura metálica? Esta foto é no mínimo curiosa. Teria o autor da foto, retirado um sapato ou algo parecido com uma vara comprida para não marcar o chão? Eu não fui, descobri esta evidência por acaso, ao observar as fotos do sinistro por mim tiradas. Chamou-me a atenção a sandália ter a fuligem sobre ela e a pegada também. Algumas semanas atrás eu vinha de São Paulo de avião, observando as nuvens, lá no alto e uma voz sussurrou aos meus ouvidos: chama-me de porco agora! Um frio cortou minha pele me causando medo, então eu disse PORCO! A dez mil metros de altura. Digo de novo, com os pés no chão, PORCO!Você não incendiou minha fábrica, você somente passou por lá e deixou seu rabo à mostra, PORCO!
r.e.castro 27/11/2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008



Descansar sob a ira de Deus.

Faze-me justiça Senhor,pois tenho andado na minha integridade e confio no senhor, sem vacilar. Examina-me, Senhor e prova-me; sonda-me o coração e os pensamentos .Pois tua benignidade, tenho-a perante os meus olhos e tenho andado na tua verdade.
Sl 26:1-3

Certas vezes nos vemos envolvidos em situações, que nos levam a examinar nossa vida cristã. São momentos de tanta aflição, que tendemos a nos vermos como que houvéssemos “resvalado o pé e estivéssemos nas mãos de um Deus irado * ”. Vasculhamos todo nosso ser em busca de causas para tamanha provação, sabemos nossas falhas, avaliamos onde realmente somos envolvidos em atitudes que desagradam a Deus. Assim vemos nossa incapacidade de sermos corretos em nossa condição decaída, sofremos o peso de nossa casca e de nosso conteúdo depravado. Em meio a angústia, a dor e ao sabor do cálice amargo, podemos enxergar a mão poderosa de um Deus que perdoa, que nos acolhe sem merecermos. Quando achamos melhora em nós mesmos, ficamos prestes a nos vermos como merecedores da Graça. “A ira de Deus é como águas represadas que crescem mais e mais, aumentam de volume, até que encontram uma saída”. “Nada além da misericórdia de Deus detém estas águas que não querem continuar represadas e forçam uma saída * ”. Quando não acharmos motivos para o sofrimento, penso que devemos pedir a Deus que nos mostre a forma de identificar e melhorar, agindo assim percebemos que apesar da noite de agonia, veremos as misericórdias do Senhor se renovarem pela manhã. Não somos nada, não merecemos nada, mas Ele nos escolheu e guarda, em meio à provação devemos dar Glórias a Deus, que nos purifica algumas vezes por meio de cálices amargos, porém de alto poder curativo e de restaurador.
* Trechos retirados de :Pecadores nas mãos de um Deus irado.
Jonathan Edwards
r.e.castro 27/11/2008

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Bianca, vulgo Bibi.
Gostaria de dizer que esta gatinha em minhas mãos, foi adotada por mim, semana passada quando tragicamente perdi minha querida “Pissuca”, amiga querida do mundo animal, com a qual ouso dizer que desfrutava de excelente companheirismo e amor. O mundo é assim, devemos estar prontos a sermos tolhidos a qualquer momento dos seres que amamos. Fico feliz de ter convivido com ela por quase dez anos e de ter a sensibilidade de poder fazê-lo. O bichinho acima está longe de ser o que minha amiga era, mas tem um temperamento mais carente e afetuoso, que minha querida siamesa inicialmente, que demorou muito a ser conquistada por mim. Esta gatinha foi encontrada na rua e resgatada por um pessoal que se dedica a isso, de forma muito legal e dedicada. (se interessar adotar me pergunte) Estes bichinhos são nossos irmãozinhos do mundo animal, criaturas de nosso Senhor, que devemos também cuidar e amar, como tudo mais, criado por nosso Pai.
r.e.castro 25/11/2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Saber aceitar-se
É necessário amar a mim mesma, para poder amar o meu próximo.Preciso de me perdoar, para perdoar o outro.Ser compassiva e misericordiosa comigo mesma, para usar de compaixão para com os outros.Tudo começa dentro de mim mesma, para projectar em direcção aos outros.Quando usar de todo o bem comigo, usarei para com os outros.
Nem sempre o mal ou os errados são os outros.Muitas vezes, está em nós.A mágoa, o ressentimento, a baixa auto-estima que sentimos, é como uma erva daninha, que acaba por alcançar e magoar quem nos rodeia, só nos fazendo ver os outros, conforme nos vemos a nós próprios.Jesus disse para que assim como gostaríamos que nos tratassem, assim devemos tratar os outros. Ele falou no sentido de fazermos o bem.Então, será que muitas vezes, ao nos tratarmos a nós mesmos tão mal, não estaremos a tratar de igual modo o nosso próximo?É em nós que tudo começa.Do que estiver cheio o nosso coração e mente, assim serão as palavras que sairão dos nossos lábios e pensamentos.
Assim como as nossas atitudes.
Quando somos benignos connosco mesmo e com os nossos fracassos, seremos também mais compreensivos e graciosos para com os outros.
A aceitação deve começar em nós.

http://coisasdemim.blogspot.com/

domingo, 16 de novembro de 2008

Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas”. Então Jesus os deixou e retirou-se.
Mateus 16:4
Pensamento: Você já sentiu a pressão de amigos, colegas ou parentes para produzir algum sinal? Às vezes essas pessoas questionam nossa fé, ou dizem que a igreja engana ou só quer dinheiro e por aí vai. Será? Ou será que Jesus já provou seu amor, seu poder e sua autoridade? Considere todos os milagres e sinais registrados no Antigo e no Novo Testamentos. Lembre-se de dois mil anos de história da igreja e do testemunho de gerações de Cristãos em cujas vidas Deus tem feito maravilhas. Ainda assim, muitos não crêem. O que mais Jesus precisa fazer? Às vezes, como Jesus, a melhor coisa que podemos fazer é deixar estas pessoas e continuar nossa busca por pessoas que realmente têm olhos para ver e ouvidos para ouvir. Podemos e devemos orar por aqueles que, mesmo com toda a evidência que Jesus deixou, ainda não crêem. Entretanto, haverão pessoas que nunca vamos persuadir. Se o “sinal de Jonas”, a morte, enterro e ressurreição de Jesus não convencem, nada mais vai ajudar. Oramos por essas pessoas e continuamos a buscar outras que vão crer. Nunca deixe de procurá-las. Pode ser que uma delas está esperando um pouco mais adiante. Peça a Jesus, que ele lhe guiará para ela.
Oração: Pai benigno, tenha paciência conosco e com os nossos amigos e colegas. Como o Senhor nos agüentou em nossa ignorância, tenha paciência ainda com eles. Talvez eles virão a crer ainda. De qualquer forma, agradecemos a fé que o Senhor nos deu e o maior sinal de todos os tempos – a vida e o sacrifício de seu filho Jesus. Use-nos para ajudar outros a conhecerem-No. Em nome de Jesus oramos e agradecemos. Amém.
http://www.hermeneutica.org.br/

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Pura Benção.


Pura benção.
Final de ano, muito trabalho na fábrica, muito trabalho no seminário, muita coisa para ler e escrever sobre psicanálise, com trabalhos a entregar, em meio a isto tudo o feliz, porém sério compromisso de pregar na igreja Presbiteriana da Pedra de Guaratiba, no próximo domingo. É a vida vibrando correndo nas veias, nos emocionando e nos levando a cada vez mais crer em nosso pai celestial soberano criador e mantenedor. Ouvi hoje de uma professora muito querida, que uma das principais atividades de um crente, um verdadeiro crente é: administrar bênçãos!Pura verdade!Quantas vezes tempos atrás, neste blog abri meu coração, expondo minhas aflições e fazendo notar a todos minhas preocupações com as inseguranças características de nossas vidas. O tempo passou, vai passando e sou levado a agradecer, somente agradecer, ao tanto que o Senhor tem feito em minha vida e de minha família. Não vivo um mar de rosas, passo por aflições, como ver meu pai seriamente doente já há alguns anos, levando minha mãe a um estado de falência emocional e física que se agrava a olhos vistos, irmãos aflitos e também cansados. Nossa vida é vista por nós, como pequenos quadros de um filme, vistos por inteiro e em um só lance, somente por Deus. Assisti a vida de meus pais, acompanhei muitas de suas alegrias, aflições, suas lutas e nesta altura da minha, compreendo muitas coisas que não conseguia perceber. Não querendo comparar nem sequer julgar minha vida melhor ou pior, sou obrigado a testemunhar a forma de encarar a mesma por um cristão e a forma de pessoas viverem, sem a certeza da salvação e sem a graça de dividir com Jesus suas aflições e esperanças. Lembro-me do tempo que eu não era convertido, penso em minhas aflições daquela época e comparo com os dias de hoje, posso afirmar que hoje vivo alguns problemas ainda mais sérios dos que passei em outras ocasiões, que chegaram a me levar a pensar em deixar de viver. Refletindo imagino a situação de meus problemas de hoje ,alguns os mais difíceis que já encaramos, acho que não conseguiria suportar, certamente minha vida estaria um inferno e certamente também eu estaria tornando as vidas que me cercam bem mais difíceis. Jesus não nos prometeu uma vida de brancas nuvens, nem sequer mares lisos e tranqüilos. Ele disse que teríamos aflições, mas que Ele disse vencera o mundo nos aconselhando cultivar bom ânimo!Sendo assim em meio a muitas coisas desagradáveis consigo encontrar alegria em viver, em estudar, em amar minha mulher, meus filhos sofrer equilibradamente a iminente perda de parentes queridos. Simultaneamente lutando pela sobrevivência em um mundo caótico, mas crente que a segurança provém de Deus e tudo provém de Deus, consigo agora ver as aflições como bênçãos construtivas, buscando em meio a tudo isto ser feliz e esperançoso. Percebo como eu era cego, e agora vejo que somos rodeados de bênçãos e muitos de nós passamos a vidas ou grande parte dela focando o lado ruim, desprezando o tanto de bom que Deus nos proporciona. Percebo minha limitação e capacidade de pecar, mas vejo hoje de forma clara a presença de Jesus em meu coração me levando a lutar por uma vida agradável a Deus e certamente melhor para mim. Não serei nunca capaz de amar como Ele o é, por mais que me achasse auto-suficiente, não podia perceber que o máximo que eu pudesse fazer por mim mesmo, é ridículo comparado com o que Deus nos provê. Realmente devemos ver que administrar a benção de trabalhar, quando muitos não têm emprego e choram, consertar o carro quando muitos andam de ônibus apertados, gastamos com alguns remédios , quando muitos morrem sem recursos, acordamos cedo quando muitos, não conseguem dormir. Alguns de nós temos problemas e preocupações com filhos, quando outros lamentam não poderem tê-los e choram por isso. Sei que nem todos, ou melhor, poucos irão me compreender poderão até me chamar de masoquista, mas somente o fato de viver, enxergar e tantas outras coisas simples, que só notamos sua grandeza quando perdemos, percebemos serem as mais importantes bênçãos. Obrigado Pai por me amares tanto sem que eu mereça.
r.e.castro 14/11/2008

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

The dream came true!

“Parte final de “Eu tenho um sonho”

Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano. Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais. Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje! Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje! Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta. Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado. "Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto. Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos, De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!" E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro. E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire. Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York. Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania. Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado. Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia. Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee. Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi. Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade. E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:"Livre afinal, livre afinal. Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal."

Fonte: colaboração de Hernani Francisco da Silva, da Missão Quilombos
Martin Luther King - 15/01/1929
Leia um resumo da vida de King


Mais fotos Buenos Aires






















Barranca de Belgrano

Tango.
Percebi em Buenos Aires um sentimento muito bonito, vi um povo sofrido, mas que sofre e ama, com elegância, povo educado e com forte amor por sua terra e por seus conterrâneos. Percebi (acho) o espírito do tango, vi uma manifestação social de grande força. Senti a aspiração latente, vindo das entranhas, onde mostram sua reação em forma de arte, de maneira própria em forma de lamento e alegria, não uma tristeza miserável, indigna, mas um clamor inteligente de quem chora com honra, ama com bom gosto, sem sacrificar sua decência. Sempre admirei a raça, a gana do povo argentino, seu cuidado com a aparência fina e o bom gosto natural. Passeei por Caminito, San Telmo, vi a arte em Ricoleta, porém senti a força argentina na “barranca de Belgrano”. Nunca vi nada igual, em um coreto semelhante aos nossos, feios (as) e bonitos (as), jovens e velhos (as) lindamente desfrutando do prazer de “bailar”. Não vi azaração, exageros, droga alguma, nem bebida alcoólica, vi o puro sentimento do tango. É uma praça pública, sem cobrança de ingresso, lá não havia polícia, mas sim, gente de varias classes, desfrutando a alegria de dançar. Lá não se escolhe por aparência. Todos bailam com todos, por amor ao tango, sua tradição e beleza. Todos buscam em suas condições, estarem bem arrumados, e se portam com nobreza natural e orgulhosamente portada sem exceção. Existe uma calma, uma paz, porém também uma sensualidade forte e linda. Dança erótica, de bom gosto, lindamente executada .
r.e.castro 4/11/2008


terça-feira, 4 de novembro de 2008

Sinal de amor a pátria.
Nós brasileiros estamos acostumados a nos sentirmos como os “grandes” da America do Sul, fomos abençoados com um país rico e exuberante, na maior amplitude que se possa atribuir a esta palavra. Quando chegaram aqui os portugueses, Pero Vaz de Caminha deixou claro logo em sua primeira carta ao rei, já avaliando o quanto poderiam explorar. Fomos colonizados sem amor e o país foi o grande escravo de Portugal e de quem mais passou por aqui levando tudo o podia. Apesar de tudo isto e do relaxamento do povo e dos governantes corruptos, a pátria cada vez mais se mostra rica e venturosa em sua exuberância transbordante. Atendi a um chamado de um amigo argentino com trinta anos de atraso, mas enfim cheguei à Buenos Aires.
Surpreendi-me, pensava encontrar uma cidade velha, mal cuidada, pois sendo nós os ricos, como deveriam estar os irmãos sul-americanos dos quais se fala estarem quebrados e em pior situação que nós. Quebrei a minha cara, encontrei uma cidade linda, bem cuidada, bem policiada, povo educado, consegui passar alguns dias, sem a sensação de que poderia ser assaltado ou quem sabe premiado com uma bala perdida a qualquer momento. Passeei com minha mulher, com máquina fotográfica pendurada no pescoço, em momento algum senti insegurança. Fui atendido por quatro taxistas bem educados e solícitos, dos quais, nenhum me enganou em hora nenhuma. Vi uma cidade que recebe bem aos turistas e cuida de seu patrimônio cultural, artístico, arquitetônico, que é gentil e bem educada. Com muito menos, sem condição de comparar em beleza natural, conseguem atrair e receber muito melhor que nós.
Encontrei vários conhecidos brasileiros na viagem e não escutei ninguém reclamar, a brasileirada estava toda lá.
Não poderia deixar de citar ter cruzado com o nosso prefeito eleito Eduardo Paes, na Galeria Pacífico, parecia bem humorado e feliz, espero que ele tenha observado e como eu tomado uma lição. Podemos aprender muito com os argentinos. Mesmo com a laia de políticos que têm por lá, semelhantes aos nossos, conseguem com menos, fazer melhor que nós.
r.e.castro 4/11/2008

Mais Buenos Aires

Flavia nossa querida filha, com quem também estivamos lá, ela estava a trabalho.















Buenos Aires

















Algumas fotos tiradas em Buenos aires.
r.e.castro 4/11/2008