sábado, 28 de março de 2009


Forte exposição.
Será que somos tão fracos a ponto de omitirmos de nós mesmos nossas fraquezas? Será que somos tão fortes a ponto de não percebermos nossas fraquezas?Será que existe em nós tanta fraqueza a ponto de temermos mexer em nosso interior e cutucarmos feridas desconhecidas? Será que temos feridas desconhecidas? Será que somos desconhecidos para nós mesmos? Será que ao pensarmos e percebermos a fraqueza alheia estamos na verdade vendo a nós mesmos, de uma maneira real? Até que ponto enxergamos um cisco no olho alheio e mantemos travas, galhos, em nossos olhos? Será que vemos uma verdade irreal, porém confortável onde nos aconchegamos em um útero sonhado? Longe da realidade, talvez ansiosa, de quem queira vir a viver, porém não imagina a aventura utópica de realidade passageira e talvez vã? Será a experiência terrena uma mera prova de um sabor “impossível,” supostamente absurdo? Seremos nós organismos simples?O que somos? Dentro de nossa realidade física? Não somos o próprio absurdo?Como deveria ser maravilhoso sermos uma formiga premiada a entender um “simples” rim humano? Então quem somos nós para desprezar a maravilha da vida de uma formiga, muito menos sem avaliarmos sua organização social? Não ouso falar em abelhas, ou mesmo um sonar de um morcego. Será que ainda vemos sombras projetadas em uma parede de caverna? Será a “realidade, irreal”?Aonde obtivemos esta categoria de possuidores de capacidade arbitrária e julgadora? Certo homem disse após questionar muito, tanto a ponto de morrer... Só sei que nada sei!
Mas esclarecendo, houve um que disse mais: Conhecereis a Verdade e a Verdade os libertará!
r.e.castro 28/03/2009

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