sexta-feira, 6 de março de 2009

Perdi um amigo, morte natural ...noventa anos.....

Viveu a vida por inteiro, todas as etapas, não podemos chorar e sim agradecer. É! É triste perder amigos, acho que fomos feitos realmente para a eternidade, lamentamos perder, sofremos não poder desfrutar da companhia e inconscientemente sofremos perceber nosso destino. Freud percebeu a topografia da mente e encontrou a alma, descobriu sermos impulsionados por sentimentos e muitas vezes por causas alheias as nossas percepções. Somos impulsivos, concluímos precocemente assuntos que verdadeiramente, deveriam habitar nossos sentidos até desvanescer de forma natural. Simplesmente voar para longe em sua hora. A morte é parte certa e ativa da vida desde o princípio desta, então porque sofrer, por que achar coerente eternizar nossa natureza efêmera. Vivemos para um dia morrer, somos parte de um todo eterno que sendo tão perfeito e amoroso nos transfere a sensação de onipotência, característica que não é nossa, mas do causador da vida que nos supre. Alfredo teve filhos e muitos netos, viveu a vida e pretendeu defender a família e a pátria, o que mais esperar?
Deus o aguardava meu amigo, aproveite! Teremos boas lembranças suas. Vá em Paz!
Deus o abençoe!
r.e.castro 6/03/2009

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