Inventando imagens e ídolos.
Interessante a necessidade do homem ter um deus, conheço pessoas que pensam misticamente,precisam de um patuá, um amuleto , uma imagem qualquer, durante o dia inteiro, mês inteiro, vida inteira. Carecem de uma razão paupável do transcendente para lhes dar substância, conteúdo à suas vidas. Atitude razoável, o desconhecer da Verdade gera insegurança, o conhecimento genérico pode levar à sensação de transbordamento, solidez de princípios e bem estar circunstancial, porém se questionado, facilmente esvazia-se e nos deixa só. Quando acreditamos no senso comum, no indiscutível, somos sempre bem-vindos à todos . Interessante seria nos encorajarmos a interpretar o buraco da agulha, o que poderia querer dizer pobre de espírito ou pobre em espírito. Como entender a diversas reações a um contexto de interpretações de uma Boa Nova, a maravilha sinóptica de uma complexidade inacessível a alguns “eruditos”, aos “cultos” e tão caseira, simples, às crianças espirituais. Que bom poder amar a Deus, crer sem precisar ver, nem tocar, provar, santa satisfação de entender, crer.
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hb 11:1
r.e.castro 24/10/2008
Interessante a necessidade do homem ter um deus, conheço pessoas que pensam misticamente,precisam de um patuá, um amuleto , uma imagem qualquer, durante o dia inteiro, mês inteiro, vida inteira. Carecem de uma razão paupável do transcendente para lhes dar substância, conteúdo à suas vidas. Atitude razoável, o desconhecer da Verdade gera insegurança, o conhecimento genérico pode levar à sensação de transbordamento, solidez de princípios e bem estar circunstancial, porém se questionado, facilmente esvazia-se e nos deixa só. Quando acreditamos no senso comum, no indiscutível, somos sempre bem-vindos à todos . Interessante seria nos encorajarmos a interpretar o buraco da agulha, o que poderia querer dizer pobre de espírito ou pobre em espírito. Como entender a diversas reações a um contexto de interpretações de uma Boa Nova, a maravilha sinóptica de uma complexidade inacessível a alguns “eruditos”, aos “cultos” e tão caseira, simples, às crianças espirituais. Que bom poder amar a Deus, crer sem precisar ver, nem tocar, provar, santa satisfação de entender, crer.
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Hb 11:1
r.e.castro 24/10/2008
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