sexta-feira, 18 de abril de 2008

Caso verdade.
Como se diz aí pelo mundo, a gente conta o milagre, mas não conta o santo. Contou-me um grande amigo, um caso ocorrido em uma igreja de nossa cidade. Igreja abençoada, povo sério, verdadeiros servos de Deus. Como de costume assistiam ao culto com todo o respeito e naquele silêncio durante a pregação aplicada pelo pastor, homem de Deus aprovado, de caráter irrepreensível. A mensagem estava sendo entregue ao povo de Deus com determinação e uma unção que ninguém sequer dava um pio, mensagem de cunho apologético, era pura benção, até algumas crianças mais crescidas que acompanhavam não se atreviam a remexer na cadeira, tamanho envolvimento e o claro aproveitamento prático, que a mensagem estava causando, levando todos a se unirem em um corpo sedento de luz em pleno gozo da presença de Deus, extasiados com a pureza, simplicidade da grandiosa presença do Espírito iluminando o pregador, de forma a tocar os corações de todas as almas ali presentes. Chegou o reverendo ao fim da mensagem e começou a orar agradecendo reconhecendo que sem o Espírito Santo ele não poderia ter pregado tão claramente e exultava a honra de ter sido usado para exortar o povo de Deus. Foi quando humildemente perguntou a assistência encantada: Amados, somos abençoados devemos agradecer, se não for o Senhor, quem poderá nos socorrer...quem poderá nos socorrer e insistiu ...quem poderá nos socorrer? Aí levantou na quinta fila, um garotinho como num salto declarou, Eu! O super chapolim colorado! A igreja veio a baixo, numa só risada, então o pastor aplicou a benção, liberou o povo e deu também uma risada.

“Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus”. Mt 19:14

r.e.castro 17/04/2008

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