Aonde quer chegar o homem, quando persegue o conhecimento, busca desvendar suas origens. Até que ponto consegue o homem avançar em direção a suas conclusões, onde está a barreira do bom senso e o limite da sabedoria humana. Sabemos que quando andamos no encalço do saber, trilhamos as veredas da razão, muitas vezes temporais, tangemos o tênue limite da loucura. A menina da foto acima conheci em uma aldeia Guarani, as margens do rio Paraná. Remanescente da nação Tupi-Guarani, que foi objeto de orientação jesuítica em tempos passados. Pouco se ouve falar deste povo, era parte do povo brasileiro original e americano do sul. Ocorrem-me muitas perguntas, reparo grande perigo, penso a impossibilidade, a incoerência humana, quando enqueixa como asno usurpar à condição de senhorio. A transgressão moral contraria aos que deveriam ser seus princípios básicos. Senhor da sabedoria, abstrai-se da justiça, cria meios para justificar sua ganância. A historia se repete, sempre se repete, o homem como um cão, persegue seu rabo, enfim cansado vê, estúpido. Vem a mente as figuras atuais, os problemas atuais e encontro o limite na condição adâmica caída do homem, os quais se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecidos de coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos....Rm 1:22
r.e.castro 23/02/2008
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