sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008



Segurar nas mãos de Deus!Não vê-lo, mas senti-lo!

O relacionamento com Deus, outrora considerado por mim fato absurdo, exagero de pessoas fanáticas ou mentirosas, tornou-se hoje uma realidade em minha vida. Terei eu me tornado um fanático ou quem sabe um mentiroso?Infelizmente não posso provar o que se passa dentro de mim, em minha alma. É possível a qualquer pessoa que me conheceu anteriormente, manteve relacionamento mais próximo de mim em outros tempos, perceber testemunho silencioso no procedimento e nas atitudes em mim atualmente costumeiras. Não venho aqui me atrever a sugerir modelo de perfeição, não e a idéia, não tenho esta pretensão. O que ocorre e não posso ocultar, para não ser ingrato com Deus, é a felicidade, uma “inexplicável” sensação de paz na adversidade. Sendo esta chamada adversidade, nada mais que a realidade comum a vida de todos nós, passageiros nesse planeta. O amor de Deus é incomparável, suas óbvias distinções, por sua subjetividade, ao amor de uma relação humana. No amor humano seja ele entre marido e mulher, pais e filhos, amigos verdadeiros, parentes próximos trata-se de sentimento distinto, por maior e melhor que algum destes possa ser. O sentimento Deus, é absoluto, individual é a concretude do abstrato. Não estou me referindo a êxtases religiosos, manifestações místicas, satisfações por realizações práticas, confortáveis ao bem estar da miserável condição humana. Não me refiro sensibilidade a rituais, crendices ou superstições, refiro-me a um sentido puro como uma distinção de cores, sons, calor, prazer, dor ou um amor fraternal, Ele é único intensamente verdadeiro!Sentido, mas intransferível!Compreendo então o apostolo Paulo e sua conversão, sua mudança inquestionável e suas afirmações antológicas.

Porquanto, para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. Fp 1:21.

r.e.castro 29/02/2008

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